quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Caminhos

por H. Thiesen 


Não creio em acaso, mas sim em caminhos que se cruzam por algum motivo, que não sabemos e não podemos explicar, isso faz parte dessa estrada que seguimos e que chamamos de vida.

Caminhando por ela, cruzamos por muitas outras estradas, nossas encruzilhadas, nossos encontros. Nessas encruzilhadas, em algumas delas a nossa estrada apenas as transpõe, outras  convergem para a mesma direção e se tornam companheiras por alguma distância e finalmente há, nessas encruzilhadas, aquelas estradas que o encontro lhes tornam estradas paralelas e seguem igual direção, até que uma das estradas encontre o seu final, mas aquela estrada mais longa, deverá seguir o caminho e passará por muitas outras encruzilhadas, até encontrar o seu final.

Cada encruzilhada na estrada da vida é uma oportunidade para aprender, retirar as arestas dos nossos defeitos, crescer e conviver.

Cabe a nós fazer que cada um dos encontros valha a pena e não se traduzam mais tarde em desencontros. Se as estradas um dia haverem de se separar, que fique a lembrança e que se eternize pelo amor e pela amizade!

6 comentários:

  1. Não acredito em acasos, tudo acontece por alguma razão, ainda que desconhecida. jamais alguém entra e sai de nossa vida sem deixar marcas ou sem ter um propósito.
    Acredito que sim, que algumas pessoas vem para acrescentar e outras para destruir. Eu, particularmente, prefiro as que destroem, pois são essas que te dão forças para continuar.

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  2. Muy bello y reflexivo texto. Me ha parecido maravilloso. Un abrazo

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  3. Olá!!

    Boa noite amiga!

    Amei seu cantinho. Parabéns!!!

    Aí eu te pergunto: Gostaria de seguir www.profetizandotudoposso.blogspot.com.br

    Caso você aceite eu te seguirei de volta, afinal estamos aqui para dar visibilidade aos nossos trabalhos, nossas artes...etc.!

    Abraços e feliz quinta feira!

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  4. Também não acredito em acasos, mas em caminhos que sempre nos chegam por uma razão e temos que trilhá-los para poder desfrutar dos bens que nos foram ofertados. Um grande abraço, minha amiga!!!

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  5. Olá Rosa! O pensamento expresso é belo, mas de cunho determinista, que nega a liberdade e o livre-arbítrio dos indivíduos, além da responsabilidade pelos atos. Ser bom ou ruim fa parte de nossas escolhas. Sei que escolheu ser boa e só isso já nega a determinação. Um abraço!

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  6. Bem, Augusto eu não quis falar de livre-arbítrio, mas se você ler bem, ele está implícito no texto, quando no último paragrafo eu disse que "Cabe a nós", e isto nada mais é do que uma escolha!
    BJOS
    Lena

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